Envelhecimento : Memorias da Velhice, Pelas Terras do Sempre
Envelhecimento : Memorias da Velhice, Pelas Terras do Sempre
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
2010
388
Mole
Português
9789728761448
9789728761448
24 a 48 horas
669
Trabalho de investigação que retrata a trajectória e caracterização da actividade da acção social desenvolvida pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, desde 1958 até aos dias de hoje. Segundo Gabriela Colen, “a moderna acção social configura-se só a partir dos anos 60, altura que o Estado passa a legislar e regulamentar as prestações sociais e institui um sistema global de assistência pública, supletiva da previdência, ainda incipiente”. A autora segue no rasto da criação do Serviço Social enquanto estrutura orgânica da secular instituição, em 1958, analisando a evolução da acção social ao longo dos 50 anos que se seguiram, fazendo sempre o enquadramento desta actividade nos contextos histórico, político e social deste meio século. Esta preenchida narrativa está estruturada em cinco grandes períodos: o início da acção social na Santa Casa – entre 1958 e Abril de 1974 -, a acção social no pós 25 de Abril - fase que se estende até 1979 -, a refundação desta actividade – época que a autora situa de 1980 a 1991 -, a acção social e as políticas de combate à exclusão entre 1992 e 2001, e, por fim, a acção social na procura da qualidade, período que arranca em 2002. Valioso contributo para a compreensão da história da acção social da Misericórdia de Lisboa.
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Trabalho de investigação que retrata a trajectória e caracterização da actividade da acção social desenvolvida pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, desde 1958 até aos dias de hoje. Segundo Gabriela Colen, “a moderna acção social configura-se só a partir dos anos 60, altura que o Estado passa a legislar e regulamentar as prestações sociais e institui um sistema global de assistência pública, supletiva da previdência, ainda incipiente”. A autora segue no rasto da criação do Serviço Social enquanto estrutura orgânica da secular instituição, em 1958, analisando a evolução da acção social ao longo dos 50 anos que se seguiram, fazendo sempre o enquadramento desta actividade nos contextos histórico, político e social deste meio século. Esta preenchida narrativa está estruturada em cinco grandes períodos: o início da acção social na Santa Casa – entre 1958 e Abril de 1974 -, a acção social no pós 25 de Abril - fase que se estende até 1979 -, a refundação desta actividade – época que a autora situa de 1980 a 1991 -, a acção social e as políticas de combate à exclusão entre 1992 e 2001, e, por fim, a acção social na procura da qualidade, período que arranca em 2002. Valioso contributo para a compreensão da história da acção social da Misericórdia de Lisboa.
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