Porque me Orgulho de Ser Português
Porque me Orgulho de Ser Português
Editora Guerra & Paz
06/2018
120
Mole
Português
9789897024092
5 dias
Como se celebrava Portugal há quase um século? Que ideia se tinha de Pátria? A mesma de hoje? A Guerra & Paz foi desencantar esta obra em louvor de uma certa ideia de Pátria, da autoria de Albino Forjaz de Sampaio. Nela se cantam «belezas e primores» nacionais.
Forjaz de Sampaio enumera os motivos pelos quais se orgulha de ser lusitano: a história do país, as glórias e os feitos portugueses, a terra, a língua, as mulheres, uma nação valente. O seu maior desejo é o de «criar esse orgulho pátrio que faz os povos fortes».
Será este um livro nado e criado em pleno Estado Novo? Deixemos falar os factos. O livro antecede-o, a primeira edição é de 1926. O Secretariado de Propaganda Nacional promoveu a obra pelo seu conteúdo, é um facto, mas o que moveu o autor, confessa ele, «foi sim o coração e o espírito do autor que nunca deixou de sonhar cada vez mais alto com a ideia da sua Pátria».
Numa perspectiva bem actual, este texto bem poderia servir às agências de turismo que tanto têm feito para dar a conhecer as maravilhas e os ícones de Portugal, que, cada vez mais, é visitado por milhões de estrangeiros vindos de todo o mundo.
Esta é a prosa de alguém que acredita que «O patriotismo é um sentimento construtivo». O autor sonhou e, movido pelo amor, a obra nasceu.
Como se celebrava Portugal há quase um século? Que ideia se tinha de Pátria? A mesma de hoje? A Guerra & Paz foi desencantar esta obra em louvor de uma certa ideia de Pátria, da autoria de Albino Forjaz de Sampaio. Nela se cantam «belezas e primores» nacionais.
Forjaz de Sampaio enumera os motivos pelos quais se orgulha de ser lusitano: a história do país, as glórias e os feitos portugueses, a terra, a língua, as mulheres, uma nação valente. O seu maior desejo é o de «criar esse orgulho pátrio que faz os povos fortes».
Será este um livro nado e criado em pleno Estado Novo? Deixemos falar os factos. O livro antecede-o, a primeira edição é de 1926. O Secretariado de Propaganda Nacional promoveu a obra pelo seu conteúdo, é um facto, mas o que moveu o autor, confessa ele, «foi sim o coração e o espírito do autor que nunca deixou de sonhar cada vez mais alto com a ideia da sua Pátria».
Numa perspectiva bem actual, este texto bem poderia servir às agências de turismo que tanto têm feito para dar a conhecer as maravilhas e os ícones de Portugal, que, cada vez mais, é visitado por milhões de estrangeiros vindos de todo o mundo.
Esta é a prosa de alguém que acredita que «O patriotismo é um sentimento construtivo». O autor sonhou e, movido pelo amor, a obra nasceu.