As Eleições legislativas no Portugal democrático (1975-2015)
As Eleições legislativas no Portugal democrático (1975-2015)
Marco Lisi (coord.)
Assembleia da República
2019
411
Dura
Português
9789725566510
1005
Há várias décadas que Portugal integra o grupo de democracias estabelecidas da União Europeia. Durante algum tempo retratado como «jovem democracia», o regime político português parece ter superado essa etapa e entrado para o clube dos países que, apesar de enfrentarem crises diversas, se mantêm solidamente democráticos. A consolidação e normalização da nossa vida coletiva em democracia contrasta com a instabilidade que se sentiu nos seus anos fundacionais, a começar pelo contexto em que decorreram as primeiras eleições democráticas.
As eleições de 25 de abril de 1975 para a Assembleia Constituinte foram, sem dúvida, as eleições mais participadas da história da democracia portuguesa, mas foram muito mais do que isso: Foram as eleições fundadoras do novo regime democrático.
Este livro analisa as eleições de 1975 entendidas como um momento fundacional, com um potencial de impacto significativo sobre a competição e o jogo político, cujo interesse extravasa amplamente o da eleição em disputa.
Nesta obra, o leitor encontrará respostas às seguintes perguntas: Um outro sistema eleitoral teria produzido resultados diferentes? Os colaboradores do Estado Novo puderam votar ou ser eleitos nestas eleições? Os principais partidos políticos absorveram a elite política vinda do Estado Novo? Quem é que os partidos chamaram para compor as suas primeiras listas eleitorais? Que papel cumpriu a comunicação social? Quem gastou mais e quem percorreu mais território nestas primeiras campanhas eleitorais? Que efeito teve a campanha de «ida ao povo» levada a cabo pelos militares? A radicalização política e as estratégias partidárias adotadas naqueles anos influenciaram a política de alianças à esquerda nos anos que se seguiram?
Além destas questões, que em muitos casos são pela primeira vez tratadas e respondidas neste livro, o Prefácio do deputado constituinte e iminente constitucionalista Jorge Miranda salienta ainda outras que acrescentam interesse e legitimam a necessidade que havia de novos estudos sobre este momento tão marcante da democracia portuguesa.
Os capítulos que compõem este livro resultam de investigação original desenvolvida especialmente para esta obra por investigadores das mais prestigiadas universidades portuguesas. São, por isso, contributos únicos suportados em sólidas investigações e escritos de forma acessível para o público em geral.
Esta obra é imprescindível para quem queira entender melhor as origens da democracia portuguesa e de que forma os seus impactos ainda hoje se fazem sentir.
As eleições de 25 de abril de 1975 para a Assembleia Constituinte foram, sem dúvida, as eleições mais participadas da história da democracia portuguesa, mas foram muito mais do que isso: Foram as eleições fundadoras do novo regime democrático.
Este livro analisa as eleições de 1975 entendidas como um momento fundacional, com um potencial de impacto significativo sobre a competição e o jogo político, cujo interesse extravasa amplamente o da eleição em disputa.
Nesta obra, o leitor encontrará respostas às seguintes perguntas: Um outro sistema eleitoral teria produzido resultados diferentes? Os colaboradores do Estado Novo puderam votar ou ser eleitos nestas eleições? Os principais partidos políticos absorveram a elite política vinda do Estado Novo? Quem é que os partidos chamaram para compor as suas primeiras listas eleitorais? Que papel cumpriu a comunicação social? Quem gastou mais e quem percorreu mais território nestas primeiras campanhas eleitorais? Que efeito teve a campanha de «ida ao povo» levada a cabo pelos militares? A radicalização política e as estratégias partidárias adotadas naqueles anos influenciaram a política de alianças à esquerda nos anos que se seguiram?
Além destas questões, que em muitos casos são pela primeira vez tratadas e respondidas neste livro, o Prefácio do deputado constituinte e iminente constitucionalista Jorge Miranda salienta ainda outras que acrescentam interesse e legitimam a necessidade que havia de novos estudos sobre este momento tão marcante da democracia portuguesa.
Os capítulos que compõem este livro resultam de investigação original desenvolvida especialmente para esta obra por investigadores das mais prestigiadas universidades portuguesas. São, por isso, contributos únicos suportados em sólidas investigações e escritos de forma acessível para o público em geral.
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Eleições, democracia, estudos
Há várias décadas que Portugal integra o grupo de democracias estabelecidas da União Europeia. Durante algum tempo retratado como «jovem democracia», o regime político português parece ter superado essa etapa e entrado para o clube dos países que, apesar de enfrentarem crises diversas, se mantêm solidamente democráticos. A consolidação e normalização da nossa vida coletiva em democracia contrasta com a instabilidade que se sentiu nos seus anos fundacionais, a começar pelo contexto em que decorreram as primeiras eleições democráticas.
As eleições de 25 de abril de 1975 para a Assembleia Constituinte foram, sem dúvida, as eleições mais participadas da história da democracia portuguesa, mas foram muito mais do que isso: Foram as eleições fundadoras do novo regime democrático.
Este livro analisa as eleições de 1975 entendidas como um momento fundacional, com um potencial de impacto significativo sobre a competição e o jogo político, cujo interesse extravasa amplamente o da eleição em disputa.
Nesta obra, o leitor encontrará respostas às seguintes perguntas: Um outro sistema eleitoral teria produzido resultados diferentes? Os colaboradores do Estado Novo puderam votar ou ser eleitos nestas eleições? Os principais partidos políticos absorveram a elite política vinda do Estado Novo? Quem é que os partidos chamaram para compor as suas primeiras listas eleitorais? Que papel cumpriu a comunicação social? Quem gastou mais e quem percorreu mais território nestas primeiras campanhas eleitorais? Que efeito teve a campanha de «ida ao povo» levada a cabo pelos militares? A radicalização política e as estratégias partidárias adotadas naqueles anos influenciaram a política de alianças à esquerda nos anos que se seguiram?
Além destas questões, que em muitos casos são pela primeira vez tratadas e respondidas neste livro, o Prefácio do deputado constituinte e iminente constitucionalista Jorge Miranda salienta ainda outras que acrescentam interesse e legitimam a necessidade que havia de novos estudos sobre este momento tão marcante da democracia portuguesa.
Os capítulos que compõem este livro resultam de investigação original desenvolvida especialmente para esta obra por investigadores das mais prestigiadas universidades portuguesas. São, por isso, contributos únicos suportados em sólidas investigações e escritos de forma acessível para o público em geral.
Esta obra é imprescindível para quem queira entender melhor as origens da democracia portuguesa e de que forma os seus impactos ainda hoje se fazem sentir.
As eleições de 25 de abril de 1975 para a Assembleia Constituinte foram, sem dúvida, as eleições mais participadas da história da democracia portuguesa, mas foram muito mais do que isso: Foram as eleições fundadoras do novo regime democrático.
Este livro analisa as eleições de 1975 entendidas como um momento fundacional, com um potencial de impacto significativo sobre a competição e o jogo político, cujo interesse extravasa amplamente o da eleição em disputa.
Nesta obra, o leitor encontrará respostas às seguintes perguntas: Um outro sistema eleitoral teria produzido resultados diferentes? Os colaboradores do Estado Novo puderam votar ou ser eleitos nestas eleições? Os principais partidos políticos absorveram a elite política vinda do Estado Novo? Quem é que os partidos chamaram para compor as suas primeiras listas eleitorais? Que papel cumpriu a comunicação social? Quem gastou mais e quem percorreu mais território nestas primeiras campanhas eleitorais? Que efeito teve a campanha de «ida ao povo» levada a cabo pelos militares? A radicalização política e as estratégias partidárias adotadas naqueles anos influenciaram a política de alianças à esquerda nos anos que se seguiram?
Além destas questões, que em muitos casos são pela primeira vez tratadas e respondidas neste livro, o Prefácio do deputado constituinte e iminente constitucionalista Jorge Miranda salienta ainda outras que acrescentam interesse e legitimam a necessidade que havia de novos estudos sobre este momento tão marcante da democracia portuguesa.
Os capítulos que compõem este livro resultam de investigação original desenvolvida especialmente para esta obra por investigadores das mais prestigiadas universidades portuguesas. São, por isso, contributos únicos suportados em sólidas investigações e escritos de forma acessível para o público em geral.
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