Representação e participação política na Europa em crise
Representação e participação política na Europa em crise
Org. André Freire, Marco Lisi e José Manuel Leite Viegas (org.)
Assembleia da República
2016
394
Dura
Português
9789725566329
965
Este livro cumpre três objetivos fundamentais. O primeiro prende-se com a comparação sistemática entre a Grécia e Portugal, dois dos países membros da UE mais afetados pela crise económica e pelas consequentes políticas de austeridade, sendo ambos sujeitos à intervenção da troica, 2011-2014, no caso de Portugal, 2010-2015 (pelo menos), no caso da Grécia. O segundo objetivo é relativo ao estudo da participação, da mobilização, da representação e da comunicação políticas, nomeadamente nas campanhas eleitorais, em perspetiva comparativa. Finalmente, o terceiro objetivo prende-se com o papel
dos parlamentos nos respetivos sistemas políticos, antes e depois da crise.
A variedade dos dados utilizados (inquéritos aos eleitores e às elites políticas, antes e depois da crise financeira internacional, estatísticas e documentos oficiais, notícias dos mass media, material de campanha em plataformas digitais, etc.) permite examinar, de forma mais abrangente, a influência do contexto sobre as diferentes dimensões da representação política e examinar a variação nos padrões de participação e competição no período pós-crise. Em muitos casos, no entanto, a análise ainda apresenta um caráter exploratório, quer pelo facto de não haver dados sistemáticos para a maioria dos países europeus, quer devido à (ainda) incipiente teorização que precedeu à recolha do material empírico.
dos parlamentos nos respetivos sistemas políticos, antes e depois da crise.
A variedade dos dados utilizados (inquéritos aos eleitores e às elites políticas, antes e depois da crise financeira internacional, estatísticas e documentos oficiais, notícias dos mass media, material de campanha em plataformas digitais, etc.) permite examinar, de forma mais abrangente, a influência do contexto sobre as diferentes dimensões da representação política e examinar a variação nos padrões de participação e competição no período pós-crise. Em muitos casos, no entanto, a análise ainda apresenta um caráter exploratório, quer pelo facto de não haver dados sistemáticos para a maioria dos países europeus, quer devido à (ainda) incipiente teorização que precedeu à recolha do material empírico.
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Europa, representação política, crise
Este livro cumpre três objetivos fundamentais. O primeiro prende-se com a comparação sistemática entre a Grécia e Portugal, dois dos países membros da UE mais afetados pela crise económica e pelas consequentes políticas de austeridade, sendo ambos sujeitos à intervenção da troica, 2011-2014, no caso de Portugal, 2010-2015 (pelo menos), no caso da Grécia. O segundo objetivo é relativo ao estudo da participação, da mobilização, da representação e da comunicação políticas, nomeadamente nas campanhas eleitorais, em perspetiva comparativa. Finalmente, o terceiro objetivo prende-se com o papel
dos parlamentos nos respetivos sistemas políticos, antes e depois da crise.
A variedade dos dados utilizados (inquéritos aos eleitores e às elites políticas, antes e depois da crise financeira internacional, estatísticas e documentos oficiais, notícias dos mass media, material de campanha em plataformas digitais, etc.) permite examinar, de forma mais abrangente, a influência do contexto sobre as diferentes dimensões da representação política e examinar a variação nos padrões de participação e competição no período pós-crise. Em muitos casos, no entanto, a análise ainda apresenta um caráter exploratório, quer pelo facto de não haver dados sistemáticos para a maioria dos países europeus, quer devido à (ainda) incipiente teorização que precedeu à recolha do material empírico.
dos parlamentos nos respetivos sistemas políticos, antes e depois da crise.
A variedade dos dados utilizados (inquéritos aos eleitores e às elites políticas, antes e depois da crise financeira internacional, estatísticas e documentos oficiais, notícias dos mass media, material de campanha em plataformas digitais, etc.) permite examinar, de forma mais abrangente, a influência do contexto sobre as diferentes dimensões da representação política e examinar a variação nos padrões de participação e competição no período pós-crise. Em muitos casos, no entanto, a análise ainda apresenta um caráter exploratório, quer pelo facto de não haver dados sistemáticos para a maioria dos países europeus, quer devido à (ainda) incipiente teorização que precedeu à recolha do material empírico.
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